A Animale seguiu a onda das semanas de moda internacionais e mergulhou na alfaiataria. A pegada cool ficou por conta das modelagens diferentex, tipo a camisa branca com detalhes na manga, e dos truques de styling – por aqui amamos a jaqueta usada caída nos ombros.

A pegada esportiva sempre dá as caras nos desfiles da Osklen e dessa vez não foi diferente. Bolsos, zíperes e capuzes garantiram o ar utilitário da coleção, que foi inspirada em uma viagem à Antártida. O shape oversized dominou a apresentação, com vestidos maxi e moletons em proporções giga.

O estilo minimal chic já faz parte do DNA da Uma. As silhuetas desabadas, os tecidos leves e fluidos e os comprimentos médios mostravam uma mulher que preza pelo conforto sempre, e que garante a pegada cool dessa maneira, sem esforço.

O desfile de Lilly Sarti tinha uma pegada de décadas, mas sem defini-las ao certo. Os tecidos brilhantes do anos 70 estavam lá, assim como os volumes localizados dos 80 e a cartela de cores dos 90 – e a harmonia entre todos também bateu cartão. A unidade de tudo? A cintura em destaque, ora com shapes acinturados, ora com faixas localizadas na região. Ponto para os conjuntinhos com jeito de alfaiataria, que criaram desejo no segundo que riscaram a passarela.

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